Hoje percebo que esta ausência não é um vazio, mas uma presença. É ausência não de algo, mas de um nada.
Ausência, que não pode ser um vazio, já que tem um sentido, um siginificado, que é uma marca, efeito de tantas idas, vindas e encontros...
Dar-se, a única palavra que parece agora fazer sentido. Amor, entrega, necessidade e superação.
Ausência
(Carlos Drummond de Andrade)
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
A "ausência", às vezes, mostra um encontro interior (aquele que só nós sabemos o porque!)... e que nem sempre estamos cientes. E aí, o despertar prova que a ausência citada deixa de ser um vazio e torna-se a presença tão pulsante em nós que tê-la conosco é uma grande recompensa.
ResponderExcluirBom, já que o primeiro não foi rsrsrs
ResponderExcluirLindo o seu blog Marco, tem a sua doçura e a sua firmeza.
Serei frequentadora assídua rs
Mta Paz e Luz sempre!
Karine
Presença.
ResponderExcluirCerteza de você.
Confiança em você.
Tua presença em meu dia a dia me faz sorrir.
Obrigada por fazer parte da minha vida.
A maior ausência é quando não encontramos a nós mesmos.
ResponderExcluirAUSÊNCIA...
ResponderExcluirAUSÊNCIA...ESTÁ DENTRO DE MIM.
ResponderExcluirL......